Tua beleza
Tua frieza
Eu digo!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Quando a gente escolhe amar
Que tal amar, meu amor?
Somos um casal imperfeito
Nós dois fomos feitos pra nós dois
São tantos os delitos
São tantas as paixões
Que tal amar, meu amor?
Nós dois fomos feitos pra nós dois
Somos um casal imperfeito
São tantos os defeitos
Entre tantas diferenças
Só nos resta uma sentença
Escolher o amor...
Que tal amar, meu amor?
Escolhi amar teu nome, Adolfo
Escolhestes amar minha rima: Batata matraca
Escolhi amar teu medo da chuva
Escolhemos o amor pelo amor
Pela imperfeição
Pela espera frustrada
Pela falta de ligação
Pelo ronco de madrugada
Pela boca aberta na mastigação
Pela roupa amassada
Pelo chinelo quando a ocasião pedia sapato social
Pela chatice
Com todos os defeitos
Pra todos os efeitos
Escolhemos nos amar
Somos um casal imperfeito
Nós dois fomos feitos pra nós dois
São tantos os delitos
São tantas as paixões
Que tal amar, meu amor?
Nós dois fomos feitos pra nós dois
Somos um casal imperfeito
São tantos os defeitos
Entre tantas diferenças
Só nos resta uma sentença
Escolher o amor...
Que tal amar, meu amor?
Escolhi amar teu nome, Adolfo
Escolhestes amar minha rima: Batata matraca
Escolhi amar teu medo da chuva
Escolhemos o amor pelo amor
Pela imperfeição
Pela espera frustrada
Pela falta de ligação
Pelo ronco de madrugada
Pela boca aberta na mastigação
Pela roupa amassada
Pelo chinelo quando a ocasião pedia sapato social
Pela chatice
Com todos os defeitos
Pra todos os efeitos
Escolhemos nos amar
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Motivo (Cecília Meireles)
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.
Se desmorono ou edifico,
se permaneço ou me desfaço,
- não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno e asa ritmada.
E sei que um dia estarei mudo:
- mais nada
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.
Se desmorono ou edifico,
se permaneço ou me desfaço,
- não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno e asa ritmada.
E sei que um dia estarei mudo:
- mais nada
Assinar:
Postagens (Atom)